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É difícil dizer exatamente como seria uma aula de Treinamento Funcional perfeita. São tantos os fatores que podem influenciar no resultado de uma aula que mal conseguimos listar todos. Por isso, não posso te garantir que consigo mostrar o que é uma aula perfeita, mas posso mostrar algumas características que fazem a aula ter sucesso – ou ao menos chegar muito perto disso.

Quando falo em sucesso, estou falando da satisfação dos alunos e dos resultados efetivos do seu treinamento. Sei que, como instrutor de Treinamento Funcional, você certamente quer isso. Afinal, todos queremos que nossos alunos saiam da aula satisfeitos e sabendo que estão um pouco melhores, não é?

Se você quer uma aula assim, dê uma olhada nesse artigo. Separei, aqui, algumas características de uma aula de Treinamento Funcional de sucesso, e tenho certeza de que será bastante útil você saber sobre elas.

Essa é a oportunidade perfeita para você começar a aplicá-las em suas aulas e dar uma renovada nelas e na animação de seus alunos. Eles vão adorar! Vamos lá?

Objetivos de uma aula de Treinamento Funcional

O simples fato de alguém trabalhar com Treinamento Funcional (TF) indica que essa pessoa sabe quais são seus objetivos. De qualquer maneira, é sempre válido lembrar para que consigamos preparar a aula de Treinamento Funcional da maneira mais eficiente e com uma base forte e clara.

O TF busca recuperar e trabalhar os movimentos funcionais do corpo. Para entender o que é uma ótima aula de Treinamento Funcional, devemos entender também o que são os movimentos funcionais.

O termo “movimento funcional” é bem vago e às vezes confunde o profissional. Dependendo da definição, qualquer coisa pode se encaixar nessa categoria. Apesar disso, neste texto ele será tratado como algo que seja transferível para a vida diária.

Por isso, não estou falando de exercícios feitos em máquinas de academia que o aluno não conseguiria reproduzir no cotidiano. Também não quero dizer que se trata de um movimento extremamente complexo e desafiador, mas desconexo com o que aquela pessoa realiza na sua rotina. Para ele ser considerado transferível, precisa se assemelhar aos movimentos cotidianos ou à modalidade esportiva praticada.

“Então, isso significa que eu nunca posso usar exercícios não transferíveis?”

É claro que não! Você, como instrutor, deve saber julgar se aquele exercício se aplica ao caso do aluno. O importante é dar a preferência a algo que possa ser considerado funcional, já que esse é o foco da aula de Treinamento Funcional, certo?

Nesse contexto, também existem mais duas características comuns dos movimentos funcionais que valem a menção:

  • São globais.
  • São em cadeia cinética fechada (CCF).

Apesar disso, fica aqui uma observação: nem sempre os movimentos funcionais são em CCF. Eles também podem ser em cadeia cinética aberta, dependendo do seu objetivo.

Agora, vamos entender um pouco mais sobre o que pode tornar sua aula de Treinamento Funcional ótima!

Dica 1: Individualize suas aulas de Treinamento Funcional

Só existe uma maneira de garantir que sua aula de Treinamento Funcional será boa: através da individualização. Aqui, quero dizer que quem monta um protocolo único para todas suas aulas está muito errado e não alcançará resultados realmente satisfatórios.

“Mas é possível fazer isso se a aula for em grupo?” É claro que sim! Trataremos sobre mais adiante.

Mas, afinal, por que é tão importante que uma sessão seja individualizada? Bem, a resposta é simples: porque nenhum aluno é igual ao outro. Cada corpo é diferente e tem características únicas. Nem todos seus alunos têm o mesmo condicionamento físico, flexibilidade, agilidade. E, da mesma maneira, nem todos possuem as mesmas facilidades.

Você pode ter um aluno que corre muito bem e tem facilidade exercícios que envolvam potência e agilidade, mas que é péssimo para fazer um levantamento. Por isso, uma aula de Treinamento Funcional para esse aluno será individual e, com certeza, bem diferente de uma aula para alguém que é praticamente um levantador olímpico.

Além das facilidades e dificuldades de cada um, também precisaremos lembrar os problemas do seu corpo. Ou você acha que todos possuem desequilíbrios, patologias e compensações iguais?

Mesmo trabalhando com alunos que possuem exatamente a mesma patologia, as compensações não serão iguais. Imagine, então, como é com pessoas que possuem patologias e problemas diferentes.

Agora, chegamos na questão da aula em grupo. E se eu precisar dar aula para o corredor e para o levantador olímpico ao mesmo tempo? Muitos profissionais que trabalham com sessões em grupo enfrentam esse problema.

Seria ótimo separar as turmas por níveis de habilidade. Porém, devemos preparar a aula com aquela turma em mente. Por isso, os exercícios devem ser fáceis o suficiente para que o aluno menos apto consiga realizar e difíceis o suficiente para desafiar o melhor aluno.

Dica 2: Crie uma ordem lógica de exercícios

O aluno chega todo animado para a aula de Treinamento Funcional, pronto para se exercitar – mas algo dá errado. Em um dos primeiros exercícios, ele praticamente trava e não consegue fazer o movimento porque era avançado demais. Você já passou por isso?

Acho que todos nós já demos uma aula assim, não é? Como o aluno não conseguia fazer o exercício, acabamos pulando ou dando outra coisa para ele fazer enquanto os outros terminam. Ao final da sessão, nós só queremos sentar e pensar no que deu errado. Posso afirmar que, em grande parte das vezes, a culpa é de um planejamento ruim.

Sei que decidir os exercícios já é uma tarefa difícil por si só, mas nunca podemos parar nela. Depois de decidir o que fazer, você deve pensar em uma ordem. Se essa ordem for ruim, teremos problemas.

Por exemplo: quando existem exercícios avançados na aula, precisaremos que os movimentos anteriores sirvam de preparação. Depois de realizá-los, seu aluno estará com consciência corporal o suficiente para fazer o movimento avançado.

Gradação de exercícios na aula de Treinamento Funcional

Como visto acima, a ordem dos exercícios é extremamente importante. Nesse contexto, outro ponto importante é a gradação. Pense bem: será que seu aluno terá energia o suficiente para fazer os exercícios na ordem que você decidiu?

Colocar vários exercícios intensos em sequência pode ser ótimo para os alunos que já tiverem algum condicionamento físico. Portanto, esteja preparado para trabalhar com intensidade. Mas, ao mesmo tempo, um aluno iniciante que até agora era sedentário não conseguirá fazer esse trabalho. Se quiser incluir todos na aula, você terá de pensar nisso.

Outra opção é colocar os movimentos mais exigentes no começo para aproveitar a energia inicial do aluno. Note que falei exigentes, não complexos. Como mencionei anteriormente, para fazer um exercício complexo e avançado o corpo precisará de preparação.

Uma última opção para organizar a ordem dos seus exercícios é variar a intensidade deles. Isso significa que é possível colocar um exercício muito intenso seguido de outro mais calmo, depois mais um intenso e assim por diante. Essa prática é bastante comum para quem trabalha com circuitos funcionais dentro da aula. 

Mas voltando às dicas:

Dica 3: Use características funcionais do corpo

Se uma aula não usa todas as características funcionais do corpo, não faz sentido tratá-la como uma aula de Treinamento Funcional. Os movimentos funcionais, que mencionei no começo do texto, têm tudo a ver com essas características. São elas:

  • Estabilidade;
  • Equilíbrio;
  • Coordenação motora;
  • Flexibilidade;
  • Resistência muscular;
  • Força muscular;
  • Resistência cardiovascular;

Sendo assim, não basta minha aula de Treinamento Funcional ter apenas exercícios que trabalhem força – ela será incompleta desta maneira. Talvez pareça impossível conseguir encaixar um exercício para cada característica numa sessão que dura em média 1 hora. Mas tenha calma: você logo entenderá como fazer isso.

Para isso, eis a minha dica: escolha movimentos que contemplem mais de uma característica ao mesmo tempo. Por que trabalhar só flexibilidade se você consegue trabalhar flexibilidade e equilíbrio ao mesmo tempo?

Seguindo essa dica, você conseguirá trabalhar mais características de um corpo funcional em um período menor de tempo. Sobre isso, tenho uma ótima notícia para você: o Treinamento Funcional tem muitos exercícios que contemplam mais de uma dessas características.

Vamos a um exemplo: ao fazer uma prancha, seu aluno está fortalecendo a musculaturas do Core. Além disso, ele está trabalhando estabilidade e equilíbrio. Pode parecer uma posição fácil para quem olha, mas quem já testou sabe que ela exige bastante do corpo.

Outro exemplo muito bom é o agachamento. Já estamos cansados de saber que ele fortalece musculaturas de membros inferiores e Core, certo? O que muitas vezes não lembramos é que ele também ajuda a trabalhar mobilidade de quadril, estabilidade de joelho e mobilidade de tornozelo.

O agachamento com salto, por sua vez, é capaz de incluir um trabalho de resistência cardiovascular no pacote. Viu como dá para fazer tudo na mesma aula? Basta planejamento e conhecimento dos inúmeros exercícios que podemos explorar em uma aula de Treinamento Funcional.

Dica 4: Tenha um objetivo específico

Falamos no início desse texto sobre os objetivos do TF. Eles devem estar presentes em todas as aulas porque servem como um “guia” para quem pratica a modalidade. Além disso, também devemos lembrar que cada aula tem um objetivo específico.

Pense comigo: todo aluno está tentando atingir algo, correto? Pode ser emagrecimento, reabilitação, entre tantos outros. Isso quer dizer que suas aulas precisam ajudar o aluno a chegar perto do seu objetivo.

Não se engane: não estou querendo dizer que o aluno que chegar na sua aula com dor nas costas sairá dela curado. Mas a sessão deve, sim, ser um passo em direção a esse objetivo. Muitos profissionais esquecem disso e, depois, têm problemas para evoluir o aluno.

Assim, sempre que você sentar para preparar uma aula, defina o que quer que o aluno consiga fazer ao final dela. Pode ser algo como “conseguir fazer agachamento profundo” ou “melhorar a mobilidade de quadril”. O que importa é que os movimentos caminhem para esse fim.

A partir daí, os exercícios devem ser escolhidos de acordo com esse objetivo. Por exemplo: se você quiser melhorar o equilíbrio do seu aluno idoso, provavelmente sua aula terá muitos movimentos em bases instáveis ou na fita de suspensão. Trabalhando com um atleta que quer melhorar gestos esportivos, teremos de usar movimentos específicos. Por isso, pense bem nesse objetivo.

Ainda, é importante lembrar que devemos pensar também nas características funcionais que o aluno deve trabalhar. Mesmo que o foco da aula seja em equilíbrio, por exemplo, você deve incluir as outras características. Seu aluno nunca trabalhará só uma delas na sua vida diária, então por que faria isso em aula?

E então, agora você entende a importância da escolha dos exercícios? Então confira a minha próxima dica!

Dica 5: Use os acessórios adequados

Quantos acessórios temos numa aula de Treinamento Funcional? Pois é, são muitos! E cada um tem sua característica específica. Se eu falar em Treinamento Funcional para um leigo, ele logo imagina uma sala cheia de acessórios.

Mas o que ninguém lembra é que cada um desses acessórios tem algo a adicionar ao exercício. Muitas pessoas pensam nos acessórios e equipamentos apenas como uma maneira de deixar a aula variada, o que é um pensamento é bem limitado, já que eles podem trazer inúmeros benefícios.

Cada acessório é capaz de te ajudar a trabalhar de uma maneira. Por isso, fiz uma listinha rápida para te ajudar!

Funções dos acessórios na aula de Treinamento Funcional

Como dito anteriormente, os acessórios são muito versáteis! Confira, então, quais características cada um ajuda a trabalhar:

  • Fitball: equilíbrio, estabilidade;
  • Fita de suspensão: força, estabilidade, equilíbrio;
  • Balance pad: estabilidade, equilíbrio;
  • Bosu: estabilidade, equilíbrio;
  • Escada: agilidade, condicionamento cardiovascular;
  • Cone: agilidade;
  • Foam roller: equilíbrio, estabilidade;
  • Medicine ball, kettlebels, halteres e outros pesos: carga;

O melhor de tudo é que conseguimos utilizar vários acessórios para fazer um único exercício no TF! Mas, então, como escolher qual é o melhor para a minha aula? Para isso, é preciso saber qual é o objetivo do exercício.

Fazer um agachamento na fita de suspensão, por exemplo, é diferente de agachar no Bosu e diferente de agachar com uma kettlebell. O que você quer trabalhar nesse exercício? Se quiser facilitar para que o aluno tenha mais segurança num agachamento profundo, minha sugestão é a fita. Já para deixar o movimento mais instável podemos usar o Bosu. Para fazer um trabalho de força, a kettlebell talvez seja mais apropriado.

Lembra daqueles objetivos específicos que falei? Eles têm tudo a ver com o tipo de acessórios você usa na aula. Afinal, quem quer preparar uma boa aula de Treinamento Funcional vai ter que pensar nisso.

Então, fica a dica: saiba qual é o propósito do exercício antes de decidir qual acessório será usado; só assim você terá o resultado que deseja.

Dica 6: Explore exercícios e variações realmente funcionais

No Treinamento Funcional, temos o mesmo problema com acessórios e exercícios: algumas pessoas só pensam neles para deixar a aula mais “divertida”. Apesar disso, quem trabalha com a modalidade sabe que o assunto não é tão simples.

Se for decidido usar uma variação de exercício, é essencial que isso tenha um propósito. Vejo muitos profissionais que se interessam por 20 variações de prancha e poucos tentando entender o que cada uma delas faz. Sem esse conhecimento, sua aula dificilmente terá resultados rápidos.

Por isso, primeiro tenha em mente que só usaremos variações quando for necessário. Não precisamos inventar coisas para deixar o Treinamento Funcional mais eficiente ou completo. As variações ajudam? Claro, mas só se bem utilizadas.

Nesse sentido, darei um exemplo para mostrar meu ponto. Durante uma aula, estava pensando em sugerir ao aluno uma versão mais instável do agachamento, mas lembrei que ele está com pouca mobilidade de tornozelo e ainda não consegue trabalhar com agachamento profundo.

Como profissional, você daria um agachamento unilateral para esse aluno? Certamente ainda não é a hora certa para ele fazer isso. Primeiro, seria preciso trabalhar o agachamento profundo até que estivesse perfeito. Só depois seria possível pensar em quantas variações quisesse para esse exercício.

Além disso, é importante lembrar que os exercícios que do TF precisam ser realmente funcionais. Nada de colocar qualquer exercício na aula só porque achou interessante, tudo bem? Se ele não tem um propósito que se encaixa na aula, não é global e não é transferível, mude de opção.

Por fim, é importante lembrar que os exercícios são funcionais de acordo com as características individuais do aluno. O que não é funcional para um trabalhador normal, talvez seja para um lutador de jiu-jitsu, por exemplo. Isso porque cada um terá uma necessidade de padrões de movimento diferente.

Dica 7: Lembre de todos os públicos

Trabalhar com aula em grupo é desafiador, disso não temos dúvida. Isso se dá principalmente pelo fato de nem todos os alunos terem o mesmo preparo físico. Na verdade, acho que o comum é ter muitos níveis diferentes na mesma turma.

Sei que dá vontade de separar todo mundo em pequenas turmas por nível, mas na prática isso se torna quase impossível. Nesse caso, precisaremos planejar uma aula que atenda todos os alunos daquela turma, o que também é uma característica importantíssima de uma aula de Treinamento Funcional perfeita.

Se não tivermos exercícios que podem ser feitos por iniciantes, intermediários e avançados, nunca teremos como manter turmas. Para fazer isso você pode usar alguns artifícios:

  • Usar acessórios para facilitar ou dificultar;
  • Usar variações para alguns alunos;
  • Pedir que os alunos mais avançados façam o movimento com mais intensidade;

Para decidir como facilitar ou dificultar suas aulas, você precisa conhecer muito bem sua turma. Sabe o que isso quer dizer? Que todos eles precisam ter passado por uma ótima avaliação. Assim, você saberá quais são as necessidades, facilidades e dificuldades de cada um.

Já ficou com medo de precisar inserir tudo isso numa aula? Fique calmo, é mais fácil do que parece! Apesar de não podermos trabalhar individualmente com cada um do grupo, podemos aproveitar o trabalho global. O Treinamento Funcional possui diversos exercícios que trabalham várias partes do corpo ao mesmo tempo, e eles serão seus aliados. Por isso, escolha exercícios que consigam te ajudar a trabalhar mais de um problema dos alunos ao mesmo tempo.

Dica 8: Misture técnicas sem medo

Você sabia que podemos usar outras técnicas na aula de Treinamento Funcional? Um exemplo disso é o Pilates. Ele complementa muito bem o Treinamento Funcional por possuir princípios similares, além de ser uma ótima metodologia.

Podemos, inclusive, usar os equipamentos de Pilates para realizar exercícios de Treinamento Funcional. O oposto também é possível: podemos usar acessórios de Funcional para exercícios de Pilates. Os dois até dividem muitos acessórios, como Fitball, Bosu e faixas elásticas.

Um bom instrutor de Treinamento Funcional não deve ter medo de misturar outras técnicas e metodologias. Para demonstrar isso, darei outro exemplo, dessa vez com a liberação miofascial. Quem trabalha com atletas, por exemplo, sabe que tensão muscular é muito comum para eles. Então, qual é o problema de trabalhar com liberação miofascial em parte da aula de Treinamento Funcional?

O mesmo se aplica para terapia manual, acupuntura, dry needling e afins. Conhecendo outras metodologias, você consegue variar mais suas aulas de Treinamento Funcional e agregar valor ao seu trabalho. Lembre-se que o conhecimento nunca é demais, você sempre encontrará uma oportunidade para aplicá-lo.

Dica 9: Crie uma boa progressão para sua aula de Treinamento Funcional

Você sabia que manter a progressão do aluno é um problema bastante comum para muitos profissionais? Eles deixam para progredir de acordo com o feeling ou algo similar, ao invés de planejar esse progresso. Fazendo isso, as aulas raramente são pensadas de acordo com a progressão.

Isso significa que essas aulas não são pensadas para que o aluno aos poucos evolua mais e torne-se mais avançado. Nessa situação, engana-se quem pensa que o aluno não percebe: alguma hora ele vai perceber, e nessa hora a credibilidade do instrutor praticamente acaba.

Então, para que uma aula de Treinamento Funcional seja de fato boa, ela deve estar encaixada na progressão planejada para aquele aluno.

Conclusão

Ufa, quantas dicas, hein? Mas, no final, só existe um segredo por trás da satisfação de nossos alunos: um bom trabalho e muita dedicação ao darmos aula de Treinamento Funcional.

A verdade é que uma boa aula é o primeiro passo para conseguir resultados. Seguindo as 9 dicas deste artigo, tenho certeza de que você conseguirá alcançar uma aula de sucesso. Basta começar a colocar essas ideias em prática.

Para isso, lembre-se sempre de que o planejamento nunca pode ser desprezado. É nele que começa a aula e tenho certeza que você quer fazer o melhor trabalho possível.

E então, o que achou deste artigo? Comente abaixo!

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