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Seja para o tratamento de alguma lesão ou patologia ou até mesmo para realizar exercícios físicos, é muito importante que o primeiro passo seja a realização tanto da avaliação funcional do aluno ou paciente.

A partir das avaliações corretas e eficazes é possível compreender limitações, necessidades, conhecer melhor o aluno e suas especificidades e, principalmente, criar um planejamento adequado e que seja efetivo.

Continue lendo esta matéria e confira os principais detalhes sobre a avaliação funcional!

O que é a avaliação funcional?

Um dos principais pré-requisitos para qualquer profissional de Educação Física ou Fisioterapia é saber fazer corretamente as avaliações necessárias de um aluno ou paciente.

Uma boa avaliação deve ser bem detalhada e pode representar, até mesmo, a fidelização de seus alunos.

Os principais pontos para se avaliar são:

  • O corpo de maneira global;
  • Cadeias musculares;
  • Fáscias;
  • Desequilíbrios únicos;
  • Estabilidade do arco plantar, joelhos, pelve, Core e lombar;
  • Mobilidade do tornozelo, quadril, torácica e glenoumeral;
  • Dissociação de quadril;
  • Flexibilidade muscular e dinâmica;
  • Equilíbrio;
  • Ativação Muscular;
  • Concentração;
  • Postura;
  • Amplitude de movimento;
  • Estado psicológico.

A partir disso é possível identificar:

  • Posturas compensatórias;
  • Disfunções musculares;
  • Vícios de movimentação;
  • Possíveis lesões;
  • Patologias nos músculos, ligamentos, articulações e outras regiões do corpo.

A importância da avaliação no planejamento

Além da avaliação funcional, existem outros dois tipos diferentes de avaliação que possibilitam a eficiência de um plano de aulas. São elas:

  • Postural: é o primeiro contato do profissional com o aluno e direciona como o trabalho será personalizado com base nas necessidades e especificidades;
  • Física: possibilita quantificar o condicionamento físico do aluno e qual o seu real estado.

Essa noção completa de aspectos da anatomia, além da cinesiologia e biomecânica, proporciona que a evolução do aluno se torne uma possibilidade mais visível para todos.

Antes de planejar os exercícios e seus objetivos, é muito importante inspecionar e entender como estão sendo realizados os movimentos mais simples. Somente assim o desempenho poderá ser medido pela ampla variedade de atividades mais complexas, a fim de melhorar falhas em determinados movimentos e, no caso de atletas, falta de amplitude para praticar os seus esportes.

Depois, é necessário estabelecer uma linha de base do movimento funcional para a programação adequada do exercício para, em seguida, traçar estratégias corretivas que tenham movimentos claros e adequados de acordo com a individualidade do aluno e, por fim, acompanhar os progressos e os resultados.

Conclusão

Uma avaliação funcional precisa vai desde o histórico clínico do aluno ou paciente, passa por testes de movimentos e análise de fatores como: estabilidade, mobilidade e postura.

A partir dos resultados coletados nas diferentes avaliações é possível selecionar quais serão os exercícios que farão parte das aulas além de quais aqueles que devem ser evitados para manter o corpo funcionando corretamente.

Lembre-se que as queixas dos pacientes são um excelente indicativo de patologias e lesões. Por isso, manter um diálogo constante com o aluno e se atentar a todos os detalhes durante a execução dos exercícios também fazem parte do processo avaliativo.

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