A história do tênis se data no início do século XII, em terras francesas, quando o esporte ainda nem tinha seu nome atual. Monges começaram a arremessar uma bola rústica com as mãos contra os muros de seus mosteiros.
Essa brincadeira foi denominada ”Jeu de Paume”, que significava “Jogo da Palma”, já que a utilização das raquetes seria adotada muitos anos depois.
Alguns historiadores dizem que a palavra tênis só surgiu muitos séculos depois, derivada da palavra francesa “tenez”, que significa pegue, essa palavra era dita sempre que o jogador se preparava para sacar a bola para o adversário.
Com o tempo o esporte foi evoluindo adicionando luvas para as mãos, e posteriormente, a raquete. A raquete mais antiga que se tem conhecimento é a “Battour”, que era uma pá de madeira, feita no século XIV.
Anos se passaram e o esporte foi se espalhando para outros países, conquistando até os Reis da Inglaterra, Henrique VII e Henrique VIII, que promoveram a criação de muitas quadras no país.
Guerra dos cem anos
A transição do século XIV para o século XV foi um período muito difícil para o esporte. Devido a Guerra dos 100 anos, travada por França e Inglaterra, o “Jeu de Paume” praticamente desapareceu.
Porém, após o final da guerra, o Rei francês Luis XI reviveu o esporte, decretando até como seria a bola, modificando o couro e adicionando um chumaço de lã comprimido em seu interior.
Seu sucessor, Luís XII, também era um amante do esporte e foi o grande responsável por divulgar novamente o esporte por todo o país.
Muitos anos se passaram e em 1873 surge o primeiro livro de regras. Curiosamente o livro foi denominado de Sphairistike, que é uma palavra grega usada para denominar um jogo da Grécia Antiga.
No fim do século XIX, o Brasil tomou contato com o esporte. Técnicos e Engenheiros desembarcaram no Rio de Janeiro e em São Paulo, divulgando o tênis no nosso país.
Segundo números do COB (Comitê Olímpico Brasileiro), o tênis está entre os 10 esportes mais praticados no Brasil, contando com:
- 2 milhões de praticantes;
- 370 torneios por ano;
- 675 jogadores registrados na Confederação Brasileira de Tênis;
- A cadeia do tênis movimenta anualmente 1,8 bilhões de reais no País, considerando competições, patrocínios e a prática do esporte.
O tênis é um esporte muito dinâmico e há muitos tipos de lesões associadas a ele que podem afetar a carreira de um jogador profissional ou acarretar lesões graves em amadores. Para evitar as lesões no tênis, é preciso tomar alguns cuidados.
Lesões no tênis mais recorrentes
Síndrome do impacto do ombro
A dor no ombro é muito comum para os tenistas porque há muitos movimentos repetidos durante os golpes no esporte, principalmente no movimento do saque, onde precisa aplicar muita forca nos ombros.
Por conta desse grande esforço, uma das lesões no tênis mais comuns é a síndrome do impacto do ombro.
Essa contusão é a inflamação do tendão do supraespinal e do bíceps dentro do espaço subacromial. É indicada pela dor ao tentar levantar os braços acima da cabeça. Dependendo do grau da dor, repouso e medicação, aliviam o desconforto.
Além do mais, para prevenir esse tipo de lesão, é importante a presença do fisioterapeuta para providenciar alongamentos e exercícios de fortalecimento no local. Isso é relevante não só para os profissionais, mas também para os “atletas de fim de semana”.
Cotovelo de tenista (epicondilite lateral)
A epicondilite lateral, popularmente conhecida como “cotovelo de tenista”, é uma condição dolorosa que envolve os tendões que se fixam ao osso na parte externa do cotovelo.
Adriano Leonardi, médico ortopedista especialista em traumatologia do esporte e cirurgia do joelho, afirmou em uma matéria para o Globoesporte.com , que:
“A melhor forma de se prevenir a epicondilite lateral, principalmente em atletas amadores, é a mudança da técnica dos fundamentos do esporte — principalmente o golpe de esquerda (backhand), que envolve a contração excêntrica dos extensores do punho, pois é nesses atletas que o problema tem maior incidência.”
Outra ação importante para evitar o problema é prestar atenção na tensão usada na corda da raquete — ela não deve superar as 60 libras.
O excesso de tensão na corda pode ocasionar microfissuras no tendão do extensor radial curto do carpo, favorecendo o aparecimento da epicondilite lateral.
Os tratamentos dessa lesão envolvem:
- Fisioterapia;
- Medicação;
- Injeções de plasma rico em plaquetas;
- Em alguns casos cirurgia.
O procedimento cirúrgico só é recomendado quando os sintomas duram de seis a 12 meses, com a condição do paciente ter passado por tratamento alternativos sem sucesso.
Torção no tornozelo
O tênis é um esporte que envolve mudanças rápidas de direção, o que pode sobrecarregar os tornozelos e levar à queda, e muitas delas resultam em entorses — tipo de lesão mais comum na articulação do tornozelo.
Há vários níveis de entorse, pois isso depende muito do grau de dano aos ligamentos.
O calçado esportivo de boa qualidade para a prática e as tornozeleiras ajudam evitar a torção. Mas, além de aquecer antes da atividade, é interessante evitar superfícies irregulares.
Na maioria dos casos as entorses se curam com:
- Repouso;
- Imobilização;
- Gelo e anti-inflamatórios.
Mas como as entorses podem variar de intensidade, algumas situações podem ser necessárias sessões de fisioterapia e fortalecimento muscular no local.
Lesão nas costas
Por ser um esporte que exige rotação constante, repetitiva e rápida da parte inferior da coluna, muitos tenistas têm problemas de dores nas costas.
Foi o que aconteceu com o ex-atleta Luiz Duarte, que teve sua promissora carreira encerrada precocemente devido a essa lesão.
Hoje, Luiz Duarte é um competidor de poker a nível nacional, sua carreira no tênis profissional foi interrompida por uma lesão nas costas, quando tinha apenas 16 anos.
Ele até chegou a jogar em uma academia de tênis na Flórida, nos Estados Unidos, mas a lesão era grave e isso o fez optar por seguir novos caminhos.
Amadores, especialmente aqueles que não têm mobilidade e flexibilidade na coluna lombar, têm elevado risco de apresentarem algum problema na parte inferior das costas.
Nesse sentido, exercícios funcionais para o quadril podem ajudar a prevenir lesões no tênis.
Um programa de estabilização lombar tem importante participação no processo de recuperação para pessoas com dor lombar. Isso é feito por um fisioterapeuta, estabilizando e fortalecendo a região lombar.
Apesar das lesões no tênis, o esporte traz muitos benefícios para o praticante. E quando há uma preparação física adequada as contusões podem ser bem evitadas, principalmente para amadores.
Portanto, é bom tomar bastante cuidado para poder se divertir o máximo em quadra.
Conclusão
O tênis é um esporte muito saudável, mas que exige muito fisicamente de seus atletas que precisam estar aptos a isso para evitar lesões no tênis.
O esporte conta com muitos praticantes no país, sendo um dos 10 esportes mais praticados em todo o país, contando com mais de 2 milhões de praticantes.
Existem vários graus de lesões no tênis, podendo ser tratada com repouso, até as mais graves que podem acabar com a carreira de um profissional, como foi o caso descrito acima, vivido por Luiz Duarte.
Ter bastante mobilidade em seu corpo é um requisito muito importante para evitar qualquer problema que a prática do esporte possa causar.
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