A natação é uma atividade física praticada na água que pode trazer diversos benefícios para o ser humano. Isso pois a mesma é um esporte que permite movimentar grande parte dos músculos e articulações do corpo.
Esta modalidade pode ser praticada por diversos grupos de pessoas, sejam elas crianças ou idosos. Além disso, a natação pode ser indicada para fins terapêuticos, tratamento de problemas respiratórios e recuperação de patologias.
Pensando nisso, preparamos esse texto para você ficar por dentro de tudo sobre a natação. Confira agora!
História da natação
Não podemos especificar ao certo a data em que o homem começou a dedicar-se a natação, sabe-se porém que desde a pré-história o homem já nadava, quando atravessava águas em busca de alimento ou em outras situações como por exemplo, fugir de um perigo em terra.
Os primeiros registros históricos que fazem referência da natação datam de 5.000 a.C. no Egito. Estudos indicam que há cerca de 3.000 anos no Egito Antigo, haviam professores de natação para crianças nobres. Na Grécia o culto pela beleza física fez da modalidade um dos exercícios mais importantes para desenvolvimento harmonioso do corpo e também fazia parte do treinamento de soldados. Em Roma, essa atividade física também foi utilizada como método de preparação física.
A igreja condenava a prática e difundia a natação alegando que a mesma alastrava epidemias. Por isso, durante a Idade Média, o interesse pela atividade aquática decresceu e ficou adormecida por séculos, ressurgindo então ao longo do império de Luís XIV na França, onde construíram a primeira piscina comunitária.
Atualmente a natação é praticada com objetivos diversos, seja como ocupação do tempo livre e lazer, como também é utilizada para quem almeja competições de alto rendimento.
Concepções pedagógicas da natação
O ensino da natação sofreu fortes influencias de numerosas correntes a ela relacionadas. Hoje é um método mais aperfeiçoado, com maior estabilidade e abrangência na sua metodologia.
Para compreendermos a diversidade das concepções pedagógicas é essencial conhecermos os princípios e diretrizes de todos os métodos. São eles: a concepção Global, a concepção analítica e a concepção moderna.
Concepção global
É caracterizada por situações de aprendizagem onde a intervenção do professor está ausente ou é muito discreta. Os comportamentos do aluno não se transformam de maneira ordenada, previsível ou desejada pelo professor. Trata-se de uma concepção primitiva acerca do homem, bem como da natação.
Concepção analítica
Oposta a concepção global, a concepção analítica estuda movimentos procurando analisa-los por partes, para então explicar seu entendimento total seguido da execução lógica.
Concepção moderna (sintética)
Representa a concepção pedagógica mais recente e mais racional. É a que reúne atualmente um maior número de adeptos, transmite os ensinamentos de forma eficiente e estruturada do todo para as partes. Trata-se das sequências pedagógicas mais propicias para o aprendizado da natação – adaptação ao meio líquido, flutuação, respiração, propulsão e mergulho elementar.
A importância da natação no desenvolvimento motor
A natação é uma modalidade indicada para o desenvolvimento motor por ser um exercício considerado completo, que trabalha a musculatura, articulações, capacidade respiratória, noção de espaço e ritmo e estabilidade postural. Além de ser uma excelente alternativa para amenizar problemas respiratórios, favorecer o crescimento e estimular a socialização de quem o pratica.
Por esses motivos, as propriedades da água associadas aos diferentes movimentos natatórios podem enriquecer o repertório motor da criança (SCALON, 2015).
O desenvolvimento motor é dividido em quatro fases: reflexiva (do nascimento até 1 ano de idade), rudimentar (1 até aproximadamente 2 anos), fundamental (2 aos 7 anos de idade) e especializada (a partir dos 7 anos).
É importante que haja estímulo desde o nascimento, contudo, quando falamos em natação, especialistas recomendam esperar que a criança complete 6 meses para então introduzi-la nas aulas, diminuindo assim o risco de entrada de água no ouvido e de desenvolvimento de infecções. Além disso, a partir dessa idade a atividade pode ser praticada sem receio sob a orientação de um profissional.
Tipos de nado
A natação está estruturada em basicamente quatro estilos: crawl, costas, peito e borboleta.
Estilo crawl (nado livre)
Geralmente é o primeiro estilo que nadadores aprendem, é a forma de propulsão que apresenta o melhor rendimento, sendo o mais veloz e o que trabalha diversos grupos musculares. A posição do corpo na água deve ser a mais paralela possível da linha da superfície, não esquecendo que a ação das pernas é realizada abaixo desse mesmo nível.
O trabalho dos braços no nado crawl pode ser dividido em duas partes sendo:
A fase aérea: de recuperação, que compreende o momento entre a saída e a entrada dos membros inferiores da água.
A fase subaquática: de propulsão responsável pela progressão do nadador. A respiração no nado ocorre de forma lateral, correspondendo ao membro superior que se encontra na fase de recuperação, podendo ainda iniciar-se no final da fase propulsiva. À medida que este vai retornando para o interior da água, a cabeça retoma sua posição inicial, quando será efetuada a expiração.
Estilo costas
É utilizado por nadadores em séries mais leves e causa boa sensação após execução de séries intensas de crawl ou borboleta. Também é executado normalmente como aquecimentos, tiros e séries mais fortes por nadadores especialistas nesse estilo.
É considerado um crawl invertido, onde o nadador faz o movimento olhando para cima, a cabeça é mantida em sua posição natural, ou levemente inclinada, com o queixo em direção ao peito, o que evita que o rosto seja coberto pela água. A batida de braços e pernas deve ser alternada e os joelhos devem ficar dentro d’água para ajudar na estabilização do corpo. Já a fase aérea da braçada é executada virando-se a mão.
Estilo peito
O nado peito exige muita coordenação e técnica do praticante, é caracterizado como nado simétrico e simultâneo, ou seja, os movimentos realizados pelo lado direito do corpo são simultaneamente acompanhados por movimentos idênticos do lado esquerdo.
Quando a força e a técnica são aplicadas, o nado peito é um estilo de grande exigência que, muitas vezes causa lesões, principalmente nos joelhos e adutores dos atletas devido ao movimento “não natural” da pernada.
Estilo borboleta
O nado borboleta é considerado por muitos nadadores como o segundo mais veloz (atrás somente do nado crawl), e mais complexo entre todos os estilos. Resulta da execução de movimentos simétricos entre os membros, sendo também realizado em decúbito ventral. Inicialmente o corpo situa-se estendido com os membros superiores à frente, alinhados ao restante do corpo, na superfície da água. A cabeça permanece em seu posicionamento natural, de forma que o topo da cabeça do nadador possa ser visualizado.
Os benefícios da natação
Estudos recentes mostram que a natação melhora a capacidade de raciocínio, alivia os sintomas de doenças cerebrais como o Mal de Alzheimer e promove maior equilíbrio e coordenação motora.
Essa atividade física auxilia também no ganho de força e tônus muscular, no alongamento completo do corpo, na melhora da noção do espaço, no fortalecimento do coração e pulmões além de reduzir a ansiedade, peso, controla o stress e eleva a autoestima.
As braçadas tornam o coração mais forte favorecendo a formação de músculos e eliminando a gordura em torno do órgão vital, desta forma diminuindo a incidência de doença cardiovascular. Isso pois a capacidade de bombeamento do sangue para todo o corpo aumenta.
Paralelamente, a natação reduz a frequência cardíaca e estimula a circulação sanguínea. A modalidade fortalece os músculos da parede torácica permitindo a elasticidade dos pulmões o que lhes aporta mais quantidade de oxigênio, trazendo como benefício a melhoria no processo respiratório.
Referente ao alongamento do corpo, a natação faz com que os músculos, tendões e articulações sejam fortalecidos. Ao nadar, o corpo leva a utilização de todas as articulações potenciando sua agilidade e promovendo a lubrificação das mesmas, fazendo com que haja alívio de dores como artroses e melhora de dores relacionadas a patologias como fibromialgia.
Natação é bom para asma e outros problemas respiratórios?
Sim, a natação é um dos esportes mais recomendados para esses casos, sendo a principal aliada contra os sintomas de doenças respiratórias. A resistência da água exige que a respiração seja mais forte para deslocar-se nela.
Com isso, a respiração se torna mais ampla naturalmente, a musculatura envolvida aumenta o trabalho dos pulmões e a capacidade cardiorrespiratória. O ambiente aquático mantém as narinas úmidas, eliminando a secura normalmente encontrada na asma e nas alergias durante outras atividades terrestres.
A importância da respiração na natação
A respiração está dentro das habilidades motoras aquáticas que o indivíduo deverá dominar para que tenha um bom desempenho durante o exercício de natação, sendo essa uma das grandes dificuldades nos primeiros contatos com o meio aquático.
Ao entrar em contato com a água, os mecanismos respiratórios sofrerão algumas alterações pois sua face se encontrará temporariamente imersa, gerando uma limitação da função ventilatória e consequentemente, um aumento do esforço respiratório.
Estando o indivíduo sentado imerso até o pescoço, a capacidade vital diminui 8 a 10%, isso ocorre devido a um aumento do volume sanguíneo na região torácica. Diante disso o ato respiratório deixa de ser reflexo e passivo e tende a se tornar voluntário e ativo.
Como respirar corretamente?
Na natação, você pode usar tanto a boca quanto o nariz para executar a respiração. Normalmente se torna mais fácil respirar pela boca, inspirando pela boca e expirando pela boca e pelo nariz, pois as resistências aéreas são menores.
O importante é você respirar como for mais cômodo, podendo usar a boca e o nariz juntos.Você irá puxar o ar quando a boca estiver fora da água e expulsá-lo quando ela estiver dentro da mesma.
Sequência metodológica para aprendizado da respiração
A seguir, será detalhado uma sequência metodológica para ganho de habilidade motora aquática que poderá ser usado durante as aulas para potencializar o aprendizado do aluno.
Essa metodologia foi retirada do artigo: “A Problemática da Respiração no Ensino da natação”, escrita por Barbosa & Queiróz, embasada em estudos de Carvalho.
Molhar a face: O aluno deverá desde cedo não sentir reticências em manter a face molhada. Para tal deve-se solicitar que ele molhe a rosto.
Imergir e abrir os olhos: O passo seguinte será promover a imersão da cabeça, mantendo os olhos abertos dentro de água, impedindo os reflexos oculofaciais que levam geralmente ao fechar dos olhos. Essas imersões serão com a cabeça parcial ou totalmente mergulhada, podendo, por exemplo, empurrar com a cabeça uma bola que se encontra a flutuar na superfície ou então, ir buscar objetos ao fundo da piscina.
Pode-se dividir esta etapa em duas fases: numa primeira fase, realizar-se-ão imersões de curta duração (1-5 segundos). Numa fase subsequente, promove-se a execução de imersões acrescidas. Isto é, propõe-se um prolongamento do tempo da imersão, consequência de um maior à vontade do aluno na execução das tarefas.
Expiração na água: O aluno deverá compreender que para expirar ele terá de efetuar expirações ativas, caso contrário o ar não consegue vencer a pressão exercida pela água. Pedir ao aluno que expire para a água ou que empurre uma bola de tênis de mesa com o sopro, são exemplos de tarefas que poderão ser apresentadas com este objetivo. A duração da expiração deverá ser gradualmente aumentada até ser possível a expiração completa.
Expiração ritmada: A ideia subjacente consiste na criação de um ritmo respiratório, onde a fase inspiratória será realizada em intervalos temporais constantes. Por exemplo, inspirar a um tempo e expirar a quatro tempos será uma sugestão para se promover a realização de expirações ritmadas.
Expiração ritmada associada ao batimento alterado dos membros inferiores: Por forma a associar e sincronizar a função respiratória com a função propulsiva, deve-se apresentar tarefas que solicitem a sincronização entre o ato inspiratório e a ação dos membros inferiores. Por exemplo, pedir ao aluno para inspirar em cada dois, quatro ou seis batimentos dos membros inferiores. Este último padrão de sincronização será dos mais oportunos, dado que é análogo ao adaptado nas técnicas alternadas.
Ritmo respiratório: também é necessário sincronização da respiração com membros superiores. Isto porque é a ação dos membros superiores que, em qualquer técnica de nado formal, irá determinar o momento de inspiração, ou seja, o ritmo respiratório.
Controle respiratório: O controle respiratório pode ser efetuado frontalmente, através da extensão da cabeça ou lateralmente, através de uma rotação lateral da mesma. As inspirações laterais são do tipo unilateral, ou seja, através da rotação da cabeça sempre para um dos lados. Uma outra alternativa é a inspiração bilateral, isto é, a rotação alternada para cada lado, em ciclos inspiratórios consecutivos. Este tipo de inspiração lateral terá particular interesse na medida em que poderá ser uma transferência motora positiva para a técnica inspiratória realizada na técnica de Crawl.
Natação no mar: cuidados
Nas origens, a natação somente era praticada em locais de águas abertas: rios, lagoas, enseadas, baías e mesmo em mar aberto. No passado, as provas em águas abertas eram individuais e tinham predominantemente mais o caráter de desafio do que competição como conhecemos hoje.
Em 1875, o capitão inglês Matthew Webb foi o primeiro homem a cruzar o canal da Mancha nadando, entre a Inglaterra e a França no dia 24 de agosto. Ele nadou por 21 horas e 45 minutos num percurso de 64 quilômetros.
A natação no mar tem diferenças básicas para a que é realizada em piscina: é contínua, não possui viradas e seu movimento é 100% cíclico – sem interrupções.
Para que seja realizada em segurança e com bom desempenho listamos algumas dicas:
Melhore o nado na Piscina: Antes de partir para o mar, é preciso melhorar ao máximo a capacidade de nadar trechos mais longos com relativa tranquilidade e, principalmente, sem alterar o estilo e a técnica por conta do cansaço. Também é importante exercitar a execução da respiração frontal, mantendo a eficiência do nado. Esse movimento é fundamental para conseguir se orientar e nadar no mar rumo às boias posicionadas para demarcar o percurso.
Cuidados e equipamentos: além da boia, é importante a utilização de roupa específica, pois ela proporciona uma maior flutuação e provavelmente deixará o nado mais rápido. É importante estar bem hidratado, usar protetor solar e respeitar o mar e seus limites como nadador.
Pense nas adversidades: A falta de visibilidade do fundo e a maior dificuldade de orientação não podem pegá-lo de surpresa. Para se acostumar a essas condições, insira na sua programação treinos em águas abertas. Com a prática você conseguirá se adaptar e aprender a enfrentar esses obstáculos.
Tenha companhia: Muitas vezes, as primeiras experiências em águas abertas geram uma mescla de insegurança e medo. Para ajudar a superar essa sensação, o ideal é que você não esteja sozinho.
Saiba como se orientar: Um dos pontos mais importantes na natação em águas abertas é a orientação. Saber se orientar bem poupa tempo e desgaste físico. Mantenha as boias no seu raio de visão e faça respirações frontais regulares para não ficar muito tempo sem observar a direção que está seguindo. Caso as boias sejam de difícil visualização, registre pontos fixos maiores como referência. Use, por exemplo, navios, torres, prédios, ilhas, árvores grandes etc.
Como planejar um treinamento para seu aluno?
Para elaboração de um treinamento em natação, pode-se usar diversos métodos que utilizam próprios estilos com variações de velocidade, intensidade, distância, controle de respiração e outros.
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Preparação em intervalos
Consiste em realizar séries de nados repetidos com um determinado repouso entre cada distancia, podendo ser:
Lenta – consiste em nadar trechos repetidos em tempo maior que o da competição, assim desenvolvendo reserva cardiovascular, mas não desenvolvimento de velocidade, portanto não é recomendando para treinos de provas rápidas (100m).
Rápida – nadando trechos com intervalos mais longos de repouso para que haja melhor recuperação, proporcionando maior desenvolvimento de velocidade.
Esta sequência de métodos foi retirada do artigo “Experiência de uma proposta de treinamento em natação”, escrito por MACIEL, 1997.
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Preparação repetitiva
Consiste em nadar séries de percursos mais curtos e a uma velocidade maior que o da competição, com grande intervalo de repouso, suficiente para a recuperação quase total da frequência cardíaca, que deve estar abaixo de 110-100 bpm (batimentos por minuto), e do ritmo respiratório.
O intervalo de recuperação deve ser três vezes superior ao tempo gasto para nadar o percurso. Esse critério, entretanto, só é válido para distâncias de até 200m. Dentro desse tipo de preparação, pode-se executar uma ou várias séries, dependendo do condicionamento do atleta a ser trabalhado.
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Preparação de Velocidade
Consiste em nadar percursos curtos, de até 100 metros, com o máximo de esforço e no limite máximo de velocidade em séries únicas.
O intervalo de descanso deve ser longo o suficiente para a recuperação total da frequência cardíaca (FC) e da respiração, pois como há déficit de oxigênio, a atividade torna-se tipicamente anaeróbia. Esse método é excelente para melhorar a potência muscular do nadador.
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Preparação de nados repetitivos
Baseia-se em séries de esforços de nadar, bater pernas ou tracionar com os braços, realizadas em uma sessão de treinos.
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Séries partidas
É o método pelo qual o atleta nadará um pequeno número de percursos repetidos (4 a 8), com intervalos de repouso de 10 a 30 segundos, na maior velocidade possível. Entre cada série de repetições ele descansa de 5 a 8 minutos.
A repetição das séries deve ser de 3 vezes, no máximo. Esse tipo de trabalho desenvolve tanto a resistência quanto a velocidade, além de simular tensões semelhantes às da competição para a qual o atleta está se preparando.
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Broken training
É uma forma de treinamento por intervalos, associado com treinamento repetitivo. A distância a ser nadada é separada ou dividida em partes (por exemplo, 100m podem ser divididos em 4x25m), repetidas em sequência, com um período de descanso entre cada uma.
O tempo de nado é comparado com o melhor tempo obtido pelo atleta para aquele percurso. O tempo de descanso entre cada série nadada, apesar de curto, promove algumas restaurações metabólicas, o que não ocorre num tiro de 100m.
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Treinamento hipóxico
Esse método consiste em trabalhar com uma respiração bloqueada em certo trecho nadado. Ele faz com que haja um aumento da taxa de C02 e diminuição da taxa de 02, portanto é um treinamento anaeróbio. Deve – se trabalhar de forma contínua e com intensidade moderada, pegando o ar fora da água e só soltá-lo fora da água.
Cuidados e restrições
Recomenda-se fazer inicialmente a realização de avaliação física e solicitação exame dermatológico. É importante que o profissional oriente o aluno de sempre tomar uma ducha ao sair da piscina para evitar pegar micoses e proteger a pele dos efeitos do cloro, secar-se bem e utilizar chinelo na área da piscina.
É necessário lembra-lo também sobre a utilização de óculo, tampões de ouvido e touca de natação. É importante sempre fazer um bom aquecimento, com alongamentos e exercícios como polichinelos ou uma corrida rápida em volta da piscina, antes de entrar na água.
Nos meses mais frios, é preciso redobrar os cuidados, principalmente se o aluno tiver problemas respiratórios como sinusite e rinite. Se possível, é preferível que a piscina seja coberta e aquecida, mas se a água estiver muito quente é ruim para a pele, além de provocar maior desidratação devido ao suor e aumentar as chances de um choque térmico ao sair da piscina. Nos dias frios atentar-se em caprichar no aquecimento.
Conclusão
A natação passou por numerosas transformações até se moldar ao que conhecemos hoje. Ela tanto pode ser utilizada para o lazer quanto como modalidade esportiva.
O proposito deste artigo foi esclarecer um pouco mais do seu histórico, benefícios, metodologias e ser um material rico em informações para profissionais de Educação Física que pretendam ou já trabalhem com essa modalidade. Espero que tenham feito uma boa leitura.
Referências
- SCALON, R. C. B. Influência da natação no desenvolvimento motor de crianças de 5 à 7 anos de idade. Revista Educação Física UNIFAFIBE, Ano IV – n. 3 – dezembro/2015.
- Blog Academia Boa Forma, Como a natação auxilia no desenvolvimento motor das crianças? Disponível em: <http://blog.academiaboaforma.com.br/como-a-natacao-auxilia-no-desenvolvimento-motor-das-criancas/>. Acesso em 06 de julho de 2017.
- InfoEscola, Natação. Disponível em: < infoescola.com/esportes/natacao/>. Acesso em 05 de julho de 2017.
- O aprendizado no meio líquido. Disponível em: < http://www.fef.unicamp.br/fef/sites/uploads/deafa/qvaf/aprendendo_nadar_cap3.pdf>. Acesso em 07 de julho de 2017.
- Os benefícios da natação, Maria Boiais. Disponível em: < http://www.aridesa.com.br/servicos/click_professor/sheyla_rocha/beneficios_da_natacao.pdf>. Acesso em 07 de julho de 2017.
- BARBOSA, T. QUEIROZ, T. A Problemática da respiração no ensino da natação. Revista Digital. Buenos Aires. Ano 8. N° 58. Março de 2003.
- Natação: respirando corretamente. Disponível em: < http://www.maisequilibrio.com.br/fitness/natacao-respirando-corretamente-3-1-2-72.html>. Acesso em 08 de julho de 2017.
- DACOSTA, LAMARTINE (ORG.). ATLAS D O ESPORTE NO BRASIL. RIO DE JANEIRO: CONFEF, 2006.
- Dicas matadoras para nadar no mar. Disponível em: < https://www.ativo.com/natacao/treinamento-natacao/5-dicas-matadoras-para-nadar-no-mar/>. Acesso em 09 de julho de 2017.
- MACIEL, J. Experiência de uma proposta de treinamento em Natação. Campinas, 1997.
Natação realmente é uma ótima atividade física. Trabalha a maioria, senão todos os grupos musculares. É uma vergonha aos 26 anos eu ainda não saber nadar, rs… Quem sabe um dia.
Séria muito bom para um futuro melhor
Há um pequeno erro: na explicação da braçada do crawl. Onde se diz: na fase de recuperação… saída e entrada do membro Superior e não Inferior. Ok?
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