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Se você acompanha o Blog Educação Física, provavelmente já deve ter lido a respeito dos sinais vitais nos primeiros socorros. E agora, vamos dar continuidade nas explicações sobre a função do choque hipovolêmico e como é realizado na emergência clínica.

A importância de reconhecer os sintomas e como tratar o choque hipovolêmico é enorme, principalmente durante os primeiros socorros da vítima, já que ele é o mais comum no corpo humano. Mas afinal, o que é e o que fazer em casos de atendimento ao aluno? 

Emergências clínicas são conhecidas como situações em que não existem lesões de tecido ou traumas no paciente e que estão geralmente relacionadas a algum comprometimento ou morbidade.

Hoje é cada vez mais comum uma prevalência bem significativa de hipertensos, diabéticos, asmáticos e de outras patologias, que os pacientes, por terem bons tratamentos e remédios disponíveis no mercado, consigam ter uma sobrevida maior e conviver bem com essas doenças. 

Como reconhecer e quais os tipos de choque no corpo humano?

O choque é consequência de uma instabilidade hemodinâmica. Ele pode ser um choque hemorrágico, também conhecido como choque hipovolêmico, por uma perda de sangue em um processo de hemorragia interna ou externa, associado ao que ocorre em casos mais graves justamente por conta da lesão no corpo e diminuição do nível de sangue. 

Ou também pode ser um choque séptico, sendo relacionado a um processo infeccioso que se alastra rapidamente pelo corpo, afetando vários órgãos e que pode levar à morte, se não for solucionado rapidamente. Mas fique tranquilo! Dificilmente será encontrado em Studios de Pilates ou em academias. 

O choque sempre é um déficit da perfusão tissular periférica, ou seja, uma baixa circulação nos tecidos periféricos do corpo, como as pernas.

O maior problema encontrado nesses casos é que se o choque não chega nessas regiões do corpo, o oxigênio não vai para os tecidos, causando um sofrimento para essas células que não estão respirando, consistindo no movimento que também é conhecido como hipóxia.

Já o choque hipovolêmico é o mais frequente em situações de emergência, pois normalmente ocorre uma hemorragia interna por conta do impacto sofrido nos tecidos causando lesões. Ele é caracterizado por uma reação do nosso corpo em resposta ao colapso do sistema circulatório. 

Isso ocorre quando o corpo não consegue fazer o sangue circular adequadamente para manter os órgãos vitais bens e levar oxigênio para os tecidos, para que não haja problemas nas células. 

Sinais e sintomas do choque hipovolêmico

  • Respiração rápida e superficial; 
  • Pulso rápido e filiforme;
  • Pele fria, pálida e úmida, por conta da falta de sangue nas extremidades;
  • Sede, já que ele está perdendo sangue e tem o componente líquido nele;
  • Queda da pressão. 

Muitos não sabem identificar essa situação e não chamam o atendimento de emergência de forma rápida, o que pode acarretar em uma piora do aluno. 

Tratamento do choque hipovolêmico

  • Posicionar o aluno em decúbito dorsal, para que o corpo fique mais relaxado e a circulação flua melhor;
  • Elevar os membros inferiores, exceto em casos de fratura. Pois, erguendo as pernas, acelera o retorno sanguíneo para o tronco e o cérebro do indivíduo, preservando os órgãos vitais;
  • Manter suporte básico de vida, ou seja, estar atento a circulação e respiração do paciente;
  • Controlar hemorragias externas, pois enquanto não for controlada, a situação do choque hipovolêmico irá continuar; 
  • Prevenir a perda do calor corporal com uma manta térmica; 
  • Transportar para um hospital o mais rápido possível e de maneira segura.

Esses pontos são importantes para se realizar até a chegada de uma ambulância ou médico. Mas o primordial nos primeiros socorros em caso de choque hipovolêmico, é chamar um atendimento para o paciente, já que a equipe é totalmente capacitada e possui aparelhos para auxiliar no socorro do aluno, evitando que ocorra o pior.

Como saber se o aluno tem um choque séptico?

O choque séptico pode atacar qualquer região do corpo humano, como coração, rim e intestino. 

Os sintomas do choque séptico são:

  • Tontura;
  • Temperatura alta ou muito baixa;
  • Tremores;
  • Frequência cardíaca acelerada;
  • Falta de ar;
  • Pressão arterial baixa.

Tratamento do choque séptico

Diferentemente do choque hipovolêmico, o choque séptico é necessário cirurgia para ser tratado. Além disso, requer um tratamento mais específico já que precisa também de líquidos por via intravenosa, medicamentos para pressão arterial, ventilação mecânica e monitoramento hemodinâmico.

Conclusão

Caso haja uma situação de choque hipovolêmico no Studio ou academia, é importante manter a calma e seguir os passos do curso de primeiros socorros para que tudo ocorra de maneira correta e você consiga ajudar o aluno que está esperando o atendimento.

Mas antes de realizar os procedimentos corretos, é importante ressaltar que um dos primeiros passos é analisar se o espaço está apto para realizar o atendimento sem causar maiores problemas ao aluno.

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