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Muitas investigações de responsabilidade da UNESCO preconizam a educação para todos, assentada em princípios de direito e não de caridade, igualdade de oportunidades e não de discriminação, promoção de sucesso de todos e de cada um.

A educação inclusiva pressupõe escola aberta para todos, ambiente em que todos aprendem juntos, quaisquer que sejam as suas dificuldades.

Primeiramente a escola tem que cumprir essa prerrogativa como uma sociedade democrática na qual a justiça, o respeito pelo outro e a equidade sejam princípios para uma escola inclusiva.

A partir do todo as partes, ou seja, os professores poderão ter uma autonomia de inserir no contexto escolar a diversidade humana. Isso inclui desde os mais desfavorecidos até os que apresentam deficiências graves.

É o ensino que deve se adaptar ao aluno e não o aluno se adaptar à normas pré-estabelecidas.

Nesse contexto, todas as disciplinas e em especial a educação física passam do processo de exclusão para um de inclusão.

Em especial a educação física, pois está nasceu de uma visão homogeneizada na busca do rendimento e da competição. Quem não atingia a performance esperada ou não se enquadrava no perfil físico almejado pelos educadores eram excluídos da pratica.

A prática por partes desses alunos era fora do contexto inclusivo, na qual a educação física era adaptada exclusivamente para eles. E mesmo com a adaptação a visão era a busca de rendimento no esporte.

Mas hoje, dentro do contexto escolar, já estamos acompanhando a educação inclusiva na qual os alunos participam, tendo ou não necessidades especiais, dá mesma atividade.

Assim, a busca pelo ensino inclusivo na educação física é aceitando a heterogeneidade da classe e trabalhando em cima dela.

Partindo da sociedade, entrando na escola e atingindo os professores, a inclusão depende muito mais de um entendimento por parte do professor e dos alunos ditos “normais” de que os alunos com necessidades especiais devem ter a oportunidade de evoluir e mostrar que são capazes de aprender e se relacionar.

E a educação física é uma das melhores disciplinas no ambiente escolar, pois através de atividades e jogos lúdicos promove a interação de todos os alunos. Cria oportunidades para os deficientes mostrarem que também são capazes de evoluir em conjunto.

Educação física escolar

A educação física é um componente curricular no qual todos os alunos devem desenvolver determinadas habilidades, inclusive as motoras ou esportivas.

Mesmo num ambiente escolar a educação física, era e, é vista por alguns como seletista, uma visão de rendimento, apenas para descobrir talentos. Os estudantes com deficiência eram dispensados de disciplina.

Para praticar atividades físicas estes estudantes buscavam outras alternativas, como projetos de extensão da escola em uma educação física adaptada. Mas esta pratica também estava no entorno de esportes de rendimentos, pois o professor queria mostrar para o aluno que ele também mesmo com necessidades especiais poderia ser um atleta.

Mas, a educação física na escola não deve ser pensada só como esporte. Ela deve ser pensada influenciando o cotidiano dos praticantes através de uma interdisciplinaridade. O educador tem que ir além de sua área e buscar pontos de contato com outras disciplinas.

É na interdisciplinaridade que o professor de educação física pode colaborar para o completo desenvolvimento individual quanto coletivo dos alunos e sem excluir os estudantes menos favorecidos, seja por deficiência física ou intelectual, social ou psicológica.

Nas aulas de educação física os alunos podem mostrar seu potencial através do movimento e do raciocínio para que isto ocorra, seja para um jogo ou para uma brincadeira. Oportuniza o convívio, a socialização e o respeito que são oriundos das práticas esportivas.

Na vivência lúdica o aluno pode experimentar o gosto por uma atividade específica e querer se aprimorar nela, independentemente de ter ou não alguma deficiência.

Educação física: adaptada ou inclusiva

Podemos dizer que se tem duas linhas na educação física quando se trabalha com portadores de necessidades especiais. São duas modalidades de atuação que dependem muito mais dos educadores que dos alunos propriamente.

Uma das modalidades é a educação física adaptada, na qual os estudantes com deficiência praticam atividades físicas separados dos seus colegas.

A outra é a educação física inclusiva, na qual todos participam das mesmas atividades propostas.

A prática das duas modalidades requer um ambiente acessível, que oferece oportunidades iguais, com inclusão social e valorização das diferenças, estimule o desenvolvimento de habilidades e valorize as competências individuais. Para isso, cabe ao professor planejar as aulas de acordo com as especificidades dos alunos de cada turma.

Sabe-se que essas duas modalidades se encontram designadas à sociedade em uma só que é a educação física adaptada. Mas deve ser de uma maneira diferente: a inclusão deve acontecer com a adaptação dos recursos, das regras, dos professores, dos alunos, dos pais e de todos os envolvidos no processo de ensino/aprendizagem de uma pessoa.

A educação física contribui para o desenvolvimento físico, intelectual, social e psicológico através de jogos e brincadeiras. É nesse contexto que a inclusão deve ocorrer.

Melhores atividades físicas para inclusão

Qualquer atividade física é recomendada para portadores de necessidades especiais assim como para pessoas ditas “normais”, desde que se adapte o jogo ou a brincadeira para que elas possam ser incluídas e possam praticar junto ao grupo regular, sem necessidade de montar uma turma extra.

Portanto, na escola, as atividades oferecidas como recreativas, tanto os jogos como as brincadeiras, devem ser pensadas de tal maneira que abranjam todos os praticantes com deficiência ou não.

Através dessas atividades recreativas, jogos lúdicos e passa tempos todos os alunos podem se beneficiar no senso de realização, consciência corporal, desafios físicos e mentais, melhoria da autoestima, expressão criativa, chance de fazer amizades, oportunidade de competir e sistema de cooperação e tudo mais que explore a socialização.

As dificuldades da educação física adaptada

Sabemos que nem todas as escolas estão preparadas para receber o aluno portador de uma deficiência e por vários motivos, entre eles, porque os professores não se sentem preparados para atender adequadamente as necessidades daqueles alunos e porque os escolares que não têm deficiência não foram preparados sobre como aceitar ou brincar com os colegas com deficiência.

Talvez a grande dificuldade nas aulas de educação física está em atingir ao mesmo tempo todos os alunos e cada um deles. Isso porque não existem pessoas iguais, portanto a diversidade se torna um ponto de análise para não ocorrer fracasso na educação.

Nesse caso, o professor é a ferramenta principal e isso implica dizer que ele influencia diretamente no desenvolvimento do aluno e muitas vezes interfere na gestão familiar e social do indivíduo. Portanto a maior dificuldade é o próprio professor saber se está preparado e tem condições favoráveis de receber os alunos com necessidades especiais junto a turma.

A partir daí o professor no seu trabalho didático-pedagógico com base nos campos psicomotor, cognitivo e social deve se preparar e trabalhar gradualmente do grau menos complexo até o mais complexo, respeitando a heterogeneidade da turma e levando a independência do aluno com necessidade especial para sua evolução global.

Nessa oportunidade de independência, o professor como promotor do convívio entre os alunos estimula no aluno com necessidade especial a autoestima, o autoconhecimento, o autodomínio, suas habilidades psicomotoras e sociais e estimula os outros alunos a entenderem, aceitarem as diferenças e apoiarem esse desenvolvimento fechando a ideia de inclusão.

Modalidades esportivas adaptadas ao deficiente físico

Só para elucidar, atualmente as pessoas com deficiência física praticam esportes como: atletismo, arco e flecha, basquetebol em cadeira de rodas, bocha ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol para amputados e paralisados cerebrais, halterofilismo, hipismo, iatismo, natação rúgbi, tênis em cadeira de rodas, tênis de mesa, voleibol sentado para amputados, etc.

Essas práticas esportivas e que hoje estão dentre as modalidades das paraolimpíadas mostram o quanto à educação física evoluiu desde a segunda guerra.

Natação

É um dos esportes mais apropriados para indivíduos com algum tipo de deficiência física, devido aos benefícios e facilidades proporcionados pela execução de movimentos com o corpo imerso na água. Tem valor terapêutico, recreativo e social. Reduz o grau de fraqueza e de complicações o que traz grandes contribuições nos processos de reabilitação.

Além disso, desenvolve a coordenação, condicionamento aeróbico, reduz a espasticidade e resulta em menos fadiga que outras modalidades o que contribui muito para que a natação seja praticada por portadores de diversas deficiências físicas. Portanto, a natação pode ser apresentada de três formas para essa prática: natação terapêutica ou utilitária, natação recreativa ou esportiva formal e natação competitiva.

Corrida

Praticada por pessoas deficientes físicos, visuais ou intelectuais. Os deficientes visuais são acompanhados por um guia, geralmente seus treinadores, ligados a eles por uma corda. Os deficientes físicos usam próteses ou cadeiras de rodas. E os intelectuais correm sozinhos conforme o grau de deficiência.

Familiares e amigos que gostam e também praticam devem ser os principais incentivadores nesta inclusão, que nem sempre é fácil, mas é desafiadora. Se para uma pessoa sem deficiência participar de uma maratona ou provas menores já é emocionante e significa superação pessoal, imaginem para um deficiente.

Basquete

Disputado por pessoas com alguma deficiência físico-motora, é o esporte mais divulgado e mais praticado por deficientes físicos. Geralmente as cadeiras são adaptadas e padronizadas. As dimensões da quadra, a pontuação e a altura da cesta são as mesmas do basquetebol convencional.

Uma das adaptações durante o jogo é que no lugar dos dois passos, o jogador só pode dar dois toques na cadeira sem que continue quicando a bola, ou passe para outro jogador. Em se tratando de competições, o basquete foi a primeira modalidade paraolímpica a ser praticada no Brasil.

Ciclismo em cadeira de rodas

Dentre os deficientes que praticam ciclismo e que competem segundo o comitê paraolímpico brasileiro estão os paralisados cerebrais, deficientes visuais, amputados e lesionados medulares (cadeirantes).

Nesta modalidade também a adaptação do material conforme a deficiência, por exemplo, os cegos pedalam em uma bicicleta dupla, sendo guiados por outra pessoa que fica no banco da frente, a handbike é movida pelos braços e destinada aos cadeirantes. Já os paralisados cerebrais podem usar as bicicletas convencionais ou triciclos, conforme o grau de lesão do atleta.

Quer entender o que se passa com um deficiente físico, quais suas dificuldades frente ao esporte e como é a sensação de superação?

Tente, em cada uma das modalidades citadas neste artigo, experimentar a vivência dos deficientes. Por exemplo, na natação não use um ou ambos os braços, na corrida vende seus olhos e peça para alguém guiá-lo, no basquete convide amigos para jogarem sentados em cadeiras com rodinhas.

É interessante mostrar aos alunos sem deficiência a gama de possibilidade que os esportes paraolímpicos oportunizam as pessoas com deficiência e que se eles são capazes, os seus colegas de aula também podem ter oportunidades de prática.

O papel do educador físico

O professor de educação física tem que estar preparado para lidar com o processo de inclusão. Ele deve garantir além do direito das pessoas com necessidades especiais frequentarem as aulas, deve também garantir as condições necessárias de aprendizagem.

O professor de educação física consegue através de um processo de adaptação das aulas, desde que vá além de seus conhecimentos básicos, fazer com que exista coparticipação de alunos com e sem necessidades especiais no mesmo momento.

Deve colocar seu aluno como prioridade e não o esporte ou a aula em si. No momento que pensa no aluno em primeiro lugar vai adaptar sua aula a heterogeneidade da turma respeitando cada aluno dentro de um grupo. Tendo a flexibilidade inerente aos conteúdos conduz a uma maior facilidade de aprendizagem, estimula a criatividade, a resolução de problemas e a cooperação no desenvolvimento de tarefas pelos alunos.

Assim, o professor pode ser visto como um símbolo de ações positivas levando os alunos a terem uma vivência prazerosa da educação física, com essas atitudes favoráveis a inclusão. Ele rompe paradigmas: da incapacidade para a capacidade, da baixa estima para autoestima e da exclusão para a inclusão.

Portanto cabe ao professor a tarefa de saber, conhecer e identificar as diferenças, porém sempre no sentido de tentar incluir a aluna para uma prática comum e cada vez menos isolada do restante dos outros alunos da turma.

Se o professor entender isso, acaba que não existe nenhum método, ideal ou perfeito da educação física que se aplique ao processo de inclusão, porque o professor sabe e pode combinar numerosos procedimentos para remover barreiras e promover a aprendizagem dos seus alunos.

Como planejar uma aula adaptada

O planejamento sistemático é necessário para que as atividades sejam mais eficientes.

Primeiramente o professor deve estar a par da vivência do estudante. Depois fazer o seu plano, seguindo uma sequência de ação: conhecimento da realidade – reflexão – voltar ao plano que será executado.

O professor deve ter um objetivo a ser alcançado e os métodos que utilizará para chegar a esse objetivo.

A proposta é que o professor deve contemplar o maior número de práticas corporais e de conhecimentos a partir da prática de diversos conteúdos explorados em jogos, brincadeiras e porque não atividades competitivas que busquem um sistema de cooperação entre os alunos.

A aula adaptada pode ocorrer havendo ou não alunos portadores de deficiência. Não existindo alunos deficientes, a aplicação de conteúdo de jogos adaptados serve para mostrar aos alunos como os deficientes se sentem e as dificuldades e desafios que encontram. Nesse sentido, quando houver a necessidade de integrar na turma um aluno com deficiência os outros alunos e até mesmo o professor já terão o entendimento e a aceitação com esse aluno.

 Dicas

  • Fazer adaptações no programa escolar: avaliação, planejamento e execução das atividades;
  • A avaliação constante do programa de atividades possibilita as adequações necessárias, considerando as possibilidades e capacidades dos alunos, sempre em relação aos conteúdos e objetivos da educação física (adaptação de material e sua organização na aula, tempo disponível, espaço);
  • Aplicar uma metodologia adequada á compreensão dos alunos, usando estratégias e recursos que despertem neles o interesse e a motivação, através de exemplos concretos, incentivando a expressão e a criatividade;
  • Adaptar os objetivos e conteúdos quando forem necessários, em função das necessidades educativas, dar prioridade a conteúdos e objetivos próprios, definindo o mínimo possível e introduzindo novos quando for preciso;
  • Perceber os interesses e necessidades do aluno em relação as atividades propostas;
  • analisar por quanto tempo o aluno consegue permanecer atento as tarefas solicitadas, para que se possa adequar as atividades às possibilidades do mesmo;
  • Analisar em que grupo de estudantes haverá maior facilidade para aprendizagem e o desenvolvimento de todos.
  • Uma das possibilidades de se trabalhar com os alunos a superação dos preconceitos, atrelados à falta de capacidade, é convidar uma pessoa com deficiência, que pratique o esporte com certo nível de eficácia sobre aquela prática corporal (um atleta possivelmente), para que realize uma demonstração na escola.Assim, os alunos podem perceber as capacidades que as pessoas com deficiência possuem e, assim, terem a chance de rever e ressignificar seus valores, crenças e conceitos em relação aos deficientes.

 Cuidados e restrições

  • Respeitar o ritmo, pois, geralmente, são mais lentos naquilo que fazem como falar, andar, pegar as coisas, entender uma ordem, etc;
  • Ter paciência quando ouvi-los, pois alguns têm dificuldade de fala;
  • Lembrar que eles não têm uma doença contagiosa, portanto o carinho, o abraçar e estar sempre perto faz bem;
  • Só tome uma atitude de ajudar em uma determinada atividade, quando for solicitado, pois muitas vezes a ajuda atrapalha que qualquer outra coisa;
  • É necessária uma desconstrução do esporte de rendimento, a fim de gerar um modelo de “esporte da escola;
  • O aluno enquanto sujeito do processo de ensino deve ser capacitado para sua participação na vida social, cultural e esportiva, o que significa não somente a aquisição de uma capacidade de ação funcional, mas a capacidade de conhecer, reconhecer e problematizar sentidos e significados nesta vida, através da reflexão crítica;
  • O esporte adaptado a escola, não deve ser no seu formato convencional, com regras e valores do esporte performance, consequentemente, excludente;
  • O professor deve procurar saber sobre a etiologia, tipologia e grau de deficiência do aluno que compõe sua turma. Para tanto, a relação com a família e a escola para obter informações sobre o tipo e o nível de deficiência e suas potencialidade é necessário.

Conclusão

A inclusão de todos na escola independente do seu talento ou deficiência, reverte-se em benefícios para os alunos, para os professores e na sociedade em geral, pois sabemos que o contato das crianças entre si reforça atitudes positivas no processo da inclusão e da integração.

Para que isso aconteça é preciso ainda repensar o papel do professor e sua prática pedagógica, quando o processo da inclusão educacional de alunos com necessidades especiais e de outros alunos com que a escola tem dificuldade de lidar tem muito a beneficiar com as propostas metodológicas dos professores de educação física que, com criatividade, podem usar o corpo, o movimento, o jogo, a expressão e o desporto como oportunidades de celebrar a diferença e proporcionar aos alunos experiências que realcem a cooperação e a solidariedade.

Mas, sabemos antes de tudo, que o professor ainda está em fase de preparação para enfrentar esta realidade cada vez mais presente, na qual alunos com e sem deficiências estão inseridos no mesmo ambiente escolar e na mesma turma.

E a educação física por trabalhar através do movimento todas as questões pessoais e interpessoais pode através de adaptações dos esportes com jogos sem regras pré-estabelecidas e brincadeiras estimular a coparticipação dos alunos no processo de ensino/aprendizagem.

A educação física adaptada está hoje num patamar importante, pois não há essa necessidade de rigidez de conteúdo. Partindo de um planejamento pedagógico coerente, este passa a ser um instrumento de constante orientação e também de base para possíveis mudanças decorrentes do processo de ensino.

Isso nos mostra que há necessidade de mudanças na visão e atitudes de professores e demais envolvidos no processo ensino/aprendizagem. Afinal, a presença do aluno com deficiência na escola deve ser vista como um elemento importante para se trabalhar conceitos de respeito perante as diferenças. Ao contrário da visão arcaica e ainda presente para alguns professores de que a presença de um aluno com deficiência na turma seria uma espécie de atraso pedagógico para os demais.

Referências
http://atividadeparaeducacaoespecial.com/wp-content/uploads/2014/09/INCLUS%C3%83O-PRATICA-PEDAGOGICA.pdf
http://www.efdeportes.com/efd210/o-basquetebol-em-cadeira-de-rodas.htm
http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/275410http://www.ngime.ufjf.br/wp-content/uploads/0825_directory_of_sport_science_PORTUGUES-vers%C3%A3o-final-26-08-16.pdf#page=151
http://revistas.unijorge.edu.br/corpomovimentosaude/pdf/artigo2012_1_artigo1_12.pdf
https://www.unimep.br/phpg/bibdig/pdfs/2006/INAYIPCIURCT.pdf
https://sportlife.com.br/os-beneficios-da-corrida-para-portadores-de-deficiencia/
http://www.efdeportes.com/efd210/o-basquetebol-em-cadeira-de-rodas.htm
http://desporto-adaptado.blogspot.com.br/2010/01/ciclismo.html
http://tudosobrenatacao.blogspot.com.br/2008/01/natao-adaptada-paraesporte.html
https://canaldoensino.com.br/blog/passo-a-passo-para-criar-uma-sala-de-aula-adaptada

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